07Maio
Remoção de corpos feita via terrestre por carro de funerária

O que a ANVISA diz sobre remoção de corpos?

Remoção de corpos é uma tarefa complexa e lida diretamente com várias questões, sejam burocráticas ou até mesmo emocionais. Tendo em vista os cuidados necessários para traslados funerários, a ANVISA determinou uma Resolução que esclarece as dúvidas. Neste artigo, você encontrará os principais pontos sobre a resolução. Para complementar, ao longo do texto você encontrará novas informações da ANVISA acerca da remoção de corpos infectados pelo novo coronavírus. Atente-se!

Remoção de corpos: o que diz a ANVISA sobre o transporte?

O que é?

Remoção de corpos, que neste artigo entende-se, em geral, como o transporte funerário, é um serviço extremamente necessário e indispensável. Ao óbito de uma pessoa, o serviço é solicitado para levar o corpo de um lugar a outro (terminando no cemitério). Pode entre bairros, municípios, estados ou até países. Entretanto, para que haja dignidade e profissionalismo, a ANVISA determinou uma resolução específica para remoção de corpos.

Tipos

  • Nacional e internacional: entre estados ou países, feito por vias aéreas respeitando normas da ANVISA;
  • terrestre: para remoção de corpos dentro do estado;
  • aéreo: funcionários fluentes em outros idiomas que facilitam a burocracia para remoção de corpos em outros países.

A Resolução

A resolução RDC 33, de 2011, atualização da RDC 68 de 2007, autoriza a remoção de corpos e traslado de restos mortais humanos em portos, aeroportos e fronteiras. Para situações que representam riscos à saúde, a ANVISA obriga controle sanitário. É proibido, de acordo com a OMS e Ministério da Saúde, o transporte de óbitos ocasionados por doenças infecto-contagiosas(febre hemorrágica, encefalite espongiforme, etc).

Atualização: regras para casos suspeitos ou confirmados de COVID-19

Desde dezembro de 2019, vem se alastrando pelo mundo a COVID-19, doença transmitida pelo novo coronavírus. Altamente transmissível, os cuidados para os corpos de vítimas da doença também devem ser redobrados. Agora, a ANVISA definiu algumas medidas de segurança que não podem ser evitadas, como:

  • bloquear todos os orifícios naturais do corpo para que a remoção de corpos seja feita com segurança;
  • antes do traslado, profissionais responsáveis devem limpar secreções da boca e nariz do falecido;
  • manter máxima distância e o mínimo de contato possível. Quando acontecer, a pessoa deve dispor de todos os EPIs necessários.

Serviço de transporte funerário

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