Se você já perdeu alguém, já deve ter ouvido falar em diversos termos. Quando um ente querido falece, ouvimos diversas expressões novas, como ornamentação de capela, traslado, velório, dentre outros. Mas, você sabe como cada ritual e termo surgiu e funciona? Neste artigo, a Central Traslado Funerária fala sobre um assunto para você entender: a origem do processo de embalsamamento. Quer saber mais? Continue lendo e confira abaixo!
Descubra qual é a origem do processo de embalsamamento!
O embalsamamento consiste em um processo de lavagem, retirada do sangue e aplicação de uma solução de água com formaldeído. Trata-se de um procedimento pós-mortem praticado em necrotérios e funerárias antes da remoção do corpo, para resguardá-lo, retardando a putrefação.
Apesar de hoje termos uma versão mais atualizada do processo, a tanatopraxia, acredita-se que a origem do processo de embalsamamento se deu muito antes. Há evidências que mostram que esse procedimento surgiu no Egito Antigo. A partir de estudos dos restos encontrados em escavações e estudos científicos, com tecidos funerários, acredita-se que esse processo tenha surgido em torno de 2500 a.C. Isto, na região sul do Egito, em Mostagedda.
Nessa época, os egípcios demoravam cerca de 70 dias para completar o processo, enquanto hoje levamos apenas algumas horas. O método ainda é mais elaborado e moderno, garantindo maior efetividade para o fim.
Qual é a importância da preparação do corpo?
Agora, você já entende melhor sobre a origem do processo de embalsamamento. Mas, pode se perguntar: qual é a importância da preparação de cadáver? De forma resumida, o embalsamamento ajuda a preservar a forma e condições do corpo. Os aspectos pós-morte são mantidos, evitando que surja uma aparência roxeada ou esverdeada, com hematomas, por exemplo. Desacelera a decomposição do corpo, garantindo um bom aspecto para o velório.
Além disso, também é importante para garantir um traslado de corpo seguro. Por conta do processo de retirada dos líquidos e fluídos naturais do corpo, que podem ser nocivos. Assim, evita-se que saiam durante o transporte do cadáver para longas distâncias. Dessa forma, não há risco para o motorista do carro funerário. O mesmo serve para o sepultamento, evitando a contaminação do solo.
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