Como se diagnostica uma morte cerebral?
A morte cerebral é um momento muito delicado para a família do falecido. Quando é declarada, cabe à família determinar sobre desligar as máquinas e se despedir. Sobre a doação, ou não, de órgãos. Sobre como será dali em diante. É nesse momento que a família precisa começar a se despedir de seu ente querido. Entenda mais sobre essa morte e como é diagnosticada neste artigo da Central Traslado Funerário!
O que é e o que causa a morte cerebral?
A morte cerebral é a perda irreversível de todas as funções do cérebro. Assim, há o comprometimento da capacidade de respirar, do controle dos batimentos cardíacos e da pressão arterial. Além disso, os movimentos e a audição também são irreversivelmente comprometidos. Em resumo, uma pessoa com morte cerebral não tem capacidade de manter as funções vitais do corpo.
A morte cerebral acontece, em média, por dois fatores: o aumento da pressão intracraniana e o cessar da circulação sanguínea e de fluido cefalorraquidiano. As causas mais comuns para essas condições são várias, entre elas podemos citar:
- traumatismo craniano;
- parada cardiorrespiratória;
- infarto;
- derrame cerebral (AVC);
- inchaço no cérebro;
- hemorragia cerebral;
- embolia;
- aneurisma cerebral;
- tumor no cérebro, entre outros.
O paciente com morte cerebral é considerado legalmente falecido. A condição é constatada de acordo com protocolos que são estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
Como constatar a morte cerebral?
Para que a morte cerebral seja corretamente e constatada, é necessária a confirmação de dois ou mais médicos. Ambos devem analisar o paciente em um intervalo mínimo de uma hora ou até mesmo em dias diferentes.
Serão realizados exames com o objetivo de confirmar a ausência de atividade cerebral. Testes serão feitos para avaliar se o paciente não é mais capaz de respirar sem o auxílio de aparelhos. Também são feitas comprovações que mostram que o paciente não apresenta mais metabolismo. Alguns dos testes envolvem:
- teste de reação das pupilas;
- teste de sensibilidade dos olhos;
- avaliação da resposta à estímulos ao aplicar pressão na testa e no nariz;
- teste de movimento dos olhos;
- teste de engasgo ou reflexo de tosse.
Antes de iniciar os testes para confirmar a morte cerebral, os médicos devem realizar uma série de exames e verificações. Isso vai garantir que os sintomas não sejam causados por outros fatores como overdose de drogas, venenos ou medicamentos, por exemplo.
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