05Jul
Pessoa usando preto no velório é um dos rituais fúnebres

Curiosidades: descubra a origem de 5 rituais fúnebres!

Rituais fúnebres são aquelas práticas que acontecem no pós-morte de alguém. Ou seja, ir à igreja, o enterro, o velório, cremar, enviar coroa de flores, entre outros atos simbólicos. É comum, em nossa sociedade, fazê-los como sucessão do falecimento de um ente querido. Você já se perguntou como esses rituais surgiram? No artigo de hoje, a Central Traslado Funerário conta um pouco sobre a origem de 5 deles. Confira!

Entenda a origem dos principais rituais fúnebres!

1- Velório

O velório é um dos rituais fúnebres mais comuns em nossa sociedade. Nele, o caixão do falecido é posto em exposição pública para permitir que parentes e amigos se despeçam do morto.

Essa prática surgiu na Idade Média. Na época, os utensílios domésticos eram fabricados com estanho. Porém, a mistura do material dos copos e o álcool das bebidas causava desmaios e distúrbio do sono em algumas pessoas. Não havia como verificar se o indivíduo estaria morto ou apenas desmaiado. Dessa forma, eles passavam a noite acordados à luz de velas observando o corpo. Assim, podiam confirmar se a pessoa estaria realmente morta. A palavra velório foi derivada de “vela”.

2- Enterro

A prática de enterrar o corpo da pessoa falecida é ainda mais antiga. Nesse caso, o costume surgiu na pré-história. Isso ocorria porque acreditava-se que se o cadáver continuasse na superfície iria atrair animais. Por isso, deixá-lo sob a terra era a melhor solução. Assim, os outros indivíduos mantinham-se seguros.

3- Cremação

A cremação, por sua vez, é um dos rituais fúnebres que surgiu no início da Idade da Pedra no Leste Europeu. Esse costume se espalhou pelo norte no final deste período. Já por volta de 1000 a.C a prática apareceu na Grécia e Roma. Na época, essas sociedades consideravam que a cremação era apenas para nobres e pessoas consideradas dignas em vida. Para criminosos e não nobres, no entanto, o fim era o sepultamento.

4- Coroa de flores

A coroa de flores possui duas origens. A primeira encontra-se em um dos rituais fúnebres de famílias antigas. Essas tinham o costume de levar flores aos entes queridos do falecido como forma de prestar condolências. Como os velórios aconteciam na casa da família, quando era longe essas pessoas enviavam as flores ao invés de ir e entregar em mãos.

A segunda origem encontramos na cultura da Grécia e Roma Antiga. Nesse caso, as pessoas utilizavam as guirlandas de flores para homenagear grandes guerreiros que venceram suas batalhas. Posteriormente, começaram a colocar coroas de flores junto aos caixões de guerreiros falecidos.

5- Usar preto

No período gótico da Idade Média, a morte era vista como algo doloroso e obscuro. Isso por conta das doenças que surgiram e das torturas da Inquisição. Esse período ficou conhecido como “mil anos de escuridão”. Dessa forma, passaram a indicar o luto com a cor preta, que indica a falta de luz e tristeza.

No entanto, os costumes fúnebres mudam ao redor do mundo. Ou seja, não são todas as culturas que utilizam essa coloração para representar o luto. Em países como Índia, China e Japão, por exemplo, o branco é a cor usada para indicar a perda. Eles não desejam exprimir a dor, mas sim remeter ao silêncio e à paz da “vida após a morte”.

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